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jan 27, 2021

Análise Ceplan – O que esperar da economia?

O grande desafio dos empresários este ano será o de tomar decisões em um cenário de incertezas, já que os efeitos da pandemia do novo coronavírus prometem perdurar ao longo de 2021. E neste contexto, a informação ganha relevância. Atenta a esse desafio, a Ceplan Consultoria uniu-se ao Movimento Econômico para realizar o evento:  “O que esperar de 2021?”, em mais uma edição do seu Análise Ceplan.

Com patrocínio do Banco do Nordeste (BNB) e da Surfix Data Center, e com o apoio da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), o evento será realizado de forma online no próximo dia 3 de fevereiro, quando os economistas da Ceplan: Tania Bacelar, Jorge Jatobá e Paulo Guimarães estarão apresentado suas perspectivas para os cenários econômicos. O evento, que será transmitido pelo canal do Youtube da FIEPE, conta ainda com as análises do economista-chefe do Banco do Nordeste (BNB), Luiz Esteves, e do gerente de Relações Industriais da FIEPE, Maurício Laranjeira.

Aberto ao público, o Análise Ceplan vai trazer uma avaliação da conjuntura econômica global, nacional, nordestina e pernambucana. As palestras dos economistas convidados, todos de larga experiência nacional e internacional, trarão luz para a tomada de importantes decisões empresariais, que terão impactos de médio e longo prazos para a nossa economia, com resultados na escolha de investimentos e na geração de empregos.

De acordo com Laranjeira, o rumo de 2021 dependerá de uma série de fatores, entre eles a aprovação das pautas junto ao Congresso Nacional, como as reformas administrativa e tributária, de como a Covid-19 se comportará ao longo deste ano e também de como andará a campanha de vacinação para conter a doença. “É um ano de retomada, mas que dependerá de diversos fatores para que isso aconteça”, disse.

Para Tania Bacelar, o ano começa com números de uma pandemia não domada e sem o apoio do auxílio emergencial, que foi relevante para reduzir os seus efeitos na economia, especialmente em municípios pequenos e nas áreas mais populares das grandes cidades, redutos de alta informalidade. “Este ano não vai ser fácil, mas os efeitos das vacinas que começam a ser aplicadas na população brasileira nos levam à esperada imunidade de rebanho e, com ela, a expectativa de que a retomada econômica pode estar mais próxima. A vacina é uma variável estratégica para o futuro da nossa economia”, observa a economista.

Conhecer justamente as variáveis e os números que os economistas levantaram pode fazer bastante diferença para os negócios. Quais ativos da economia farão diferença? Onde estão as oportunidades? Perguntas que podem ser respondidas pelos economistas, nesta live interativa.

“Apesar das dificuldades temos que fazer esforços para ver os ativos estratégicos e valorizar o que vem pela frente, não o que passou”, afirma Tania Bacelar. Neste contexto, ela diz que a pandemia teve um efeito mundial sobre o complexo de saúde, mostrando o quanto ele é dependente da indústria e como estamos vulneráveis ao fornecimento de insumos. “A lição da pandemia vai dar um bom debate. Recife é um polo de saúde, mas forte em serviços e precisamos nos envolver no debate nacional da indústria”, declara.

 

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