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nov 23, 2022

Realizado pelo Contema, FIEPE Ambiental discute energia eólica offshore

Aposta do Brasil para consolidar a transição energética, a energia eólica offshore foi o tema de mais uma edição do FIEPE Ambiental, realizado pelo Conselho Temático de Meio Ambiente (Contema) da FIEPE, na última terça-feira, na Casa da Indústria. O evento aconteceu nos formatos ao vivo e online e reuniu diversas pessoas do País.

Segundo o presidente do Contema, Anísio Coelho, esse tema se trata de um dos mais importantes da atualidade, sobretudo porque “ ações para descarbonização da economia passa pela redução no uso dos combustíveis fósseis e os impactos negativos das mudanças climáticas estão sendo acompanhados por diversas nações”, disse, destacando que esse tipo de energia produzida no Brasil se tornou uma referência e que 85% da matriz é de fontes limpas e renováveis.

Para debater sobre a temática, foi convidado o gerente de Energia, Indústrias Marítimas e Mineração do Departamento de Comércio Internacional do Reino Unido Unido no Brasil, Renato Cordeiro, que, juntamente com a gerente de Desenvolvimento de Negócios de Energias Renováveis Offshore, Indústrias Marítimas e Transição de Petróleo e Gás do Consulado Britânico do Rio de Janeiro, Flávia Silva, trouxe pontos para discutir, como a Revolução Industrial Verde e uma visão global sobre o setor de eólica offshore no Reino Unido.

Em suas apresentações, eles falaram sobre o cenário do Reino Unido, destacando que a nação insular é uma das líderes em eólica offshore no mundo e que tem projetos de até 86 GW, que devem entrar no mercado ainda nesta década.

Os estudiosos abordaram também os benefícios da eólica offshore, a comunidade de pesquisa e a colaboração com o Brasil. Em seguida, foi a vez do head de Energia Eólica Offshore da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), Matheus Noronha, que abordou sobre perspectivas e oportunidades da fonte renovável, analisando o seu contexto internacional.

Noronha também apresentou os dados globais do mercado e de como está o mercado brasileiro para receber esses investimentos. Segundo ele, existe um grande potencial dess e tipo de energia e que o litoral do Nordeste é o lugar mais indicado para a sua exploração, mais especificamente São Luís e Natal.

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